UM PROGRAMA PIONEIRO
A Incubadora Tecnológica
de Cooperativas Populares da UCSal (ITCP UCSal) foi organizada em 2009, com o
apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB.
A ITCP UCSal integra o Programa
Economia dos Setores Populares que existe desde 1998.
Por seu conteúdo e características, este Programa foi uma iniciativa pioneira
da UCSal no estado da Bahia, realizando assessorias a empreendimentos
populares, cursos, seminários, pesquisas, produção de material didático e
publicação de textos e livros. Com a instalação da ITCP, foi possível ampliar
as ações já realizadas no âmbito deste Programa.
Acreditamos
que em um país como o Brasil, a discussão conceitual da economia dos setores
populares permite a percepção de uma realidade mais extensa e complexa do que
aquela circunscrita ao emprego assalariado e aos empreendimentos associativos
denominados de empreendimentos solidários, ampliando as possibilidades de
formulação de políticas de inclusão socioprodutiva inovadoras.
CONSTRUINDO CONHECIMENTOS PARA AFIRMAÇÃO CIDADÃ DO
TRABALHO
O contato direto com as organizações econômicas populares instigou
a realização de atividades de ensino e pesquisa que, por sua vez, contribuem
para retroalimentar o trabalho de extensão.
A ITCP UCSal desenvolveu uma tecnologia social que considera
a lógica peculiar da economia dos setores populares, inovando em relação aos conhecimentos tradicionalmente existentes
voltados para as médias e grandes empresas.
Uma marca do trabalho da ITCP UCSal é a realização do curso
de extensão em Viabilidade Econômica e Sustentabilidade dos Empreendimentos da
Economia Popular Solidária. Foram mais de 450 profissionais capacitados. Os
concluintes do curso realizaram os estudos de viabilidade de empreendimentos
populares, beneficiando, indiretamente, cerca de 4500 pessoas que integram
estes empreendimentos.
As pesquisas realizadas entrelaçam-se a um processo de
produção de conhecimentos teórico e prático no âmbito da economia dos setores
populares. A realização da pesquisa Empreendimentos
econômicos solidários na RMS e no Litoral Norte da Bahia (2003), em
parceria com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI),
subsidiou a construção do Termo de Referência da metodologia para o
Mapeamento Nacional em Economia Solidária, promovido pela Secretaria Nacional
de Economia Solidária (SENAES), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Na trajetória do
Programa Economia dos Setores Populares e da ITCP UCSal destacam-se a
realização de três seminários que deram origem à publicação de três livros. O
primeiro deles, em 1999, reuniu, de forma pioneira, os principais
teóricos e pesquisadores do nosso país vinculados ao emergente tema da economia
popular solidária. Deste seminário resultou o livro Economia dos Setores
Populares: entre a realidade e a utopia, que se constituiu numa referência para
todos que se preocupam com o tema. A organização do seminário foi realizada em
parceria com Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE), Centro Ecumênico de
Apoio ao Desenvolvimento (CEADe), Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração
Alternativa (CAPINA) e Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações
Sociais (CERIS).
CONSTRUINDO CONHECIMENTOS PARA AFIRMAÇÃO CIDADÃ DO TRABALHO
O contato direto com as organizações econômicas populares instigou
a realização de atividades de ensino e pesquisa que, por sua vez, contribuem
para retroalimentar o trabalho de extensão.
A ITCP UCSal desenvolveu uma tecnologia social que considera
a lógica peculiar da economia dos setores populares, inovando em relação aos conhecimentos tradicionalmente existentes
voltados para as médias e grandes empresas.
Uma marca do trabalho da ITCP UCSal é a realização do curso
de extensão em Viabilidade Econômica e Sustentabilidade dos Empreendimentos da
Economia Popular Solidária. Foram mais de 450 profissionais capacitados. Os
concluintes do curso realizaram os estudos de viabilidade de empreendimentos
populares, beneficiando, indiretamente, cerca de 4500 pessoas que integram
estes empreendimentos.
As pesquisas realizadas entrelaçam-se a um processo de
produção de conhecimentos teórico e prático no âmbito da economia dos setores
populares. A realização da pesquisa Empreendimentos
econômicos solidários na RMS e no Litoral Norte da Bahia (2003), em
parceria com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI),
subsidiou a construção do Termo de Referência da metodologia para o
Mapeamento Nacional em Economia Solidária, promovido pela Secretaria Nacional
de Economia Solidária (SENAES), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Na trajetória do
Programa Economia dos Setores Populares e da ITCP UCSal destacam-se a
realização de três seminários que deram origem à publicação de três livros. O
primeiro deles, em 1999, reuniu, de forma pioneira, os principais
teóricos e pesquisadores do nosso país vinculados ao emergente tema da economia
popular solidária. Deste seminário resultou o livro Economia dos Setores
Populares: entre a realidade e a utopia, que se constituiu numa referência para
todos que se preocupam com o tema. A organização do seminário foi realizada em
parceria com Coordenadoria Ecumênica de Serviços (CESE), Centro Ecumênico de
Apoio ao Desenvolvimento (CEADe), Cooperação e Apoio a Projetos de Inspiração
Alternativa (CAPINA) e Centro de Estatísticas Religiosas e Investigações
Sociais (CERIS).
TECNOLOGIA SOCIAL PARA POLÍTICAS PÚBLICAS
A tecnologia social desenvolvida pela ITCP UCSal subsidiou
as atividades de capacitação dos técnicos e agentes multiplicadores dos Centros
Públicos de Economia Solidária – CESOL, vinculados à SETRE.
O conhecimento e a metodologia construídos pela ITCP UCSal
inspirou a concepção do Programa Vida Melhor-Urbano, implementado pela SEDES do
Governo do Estado da Bahia. Este Programa contém ações inovadoras, criando, de
forma pioneira, um serviço público de assistência técnica aos empreendimentos
individuais e familiares que integram a economia dos setores populares.
Em 2012, a tecnologia social desenvolvida pela ITCP
UCSal foi incluída na publicação “Projetos Inovadores”, elaborada pela FAPESB.
